O deputado Francisco de Assis Quintans apresentou no Plenário da Assembléia Legislativa, esta semana, um requerimento para que a Casa de Epitácio Pessoa cobre do Ministério das Minas e Energia, na pessoa do seu titular, Márcio Zimmermann, para incluir a Paraíba como candidata a receber uma das quatros usinas nucleares que serão instaladas no Nordeste até o ano de 2030.
O parlamentar propõe que a usina da Paraíba seja voltada para a geração de energia e dessalinização da água do mar, seguindo a tendência dos países do Hemisfério Norte que, como o Nordeste Setentrional do Brasil, convivem com a crônica escassez de água doce.
O parlamentar propõe que a usina da Paraíba seja voltada para a geração de energia e dessalinização da água do mar, seguindo a tendência dos países do Hemisfério Norte que, como o Nordeste Setentrional do Brasil, convivem com a crônica escassez de água doce.
Ao justificar o seu pleito, o deputado disse que a Paraíba vivencia a “febre da construção civil” que já é um claro sinal da onda de refugiados ambientais do Hemisfério Norte que já estão procurando abrigo no Nordeste Brasileiro, em busca de qualidade de vida.
O horizonte do ano 2025 vislumbrado pela ONU é de que 25% da população mundial, que é estimada em 8 bilhões de habitantes, não disporá de água potável nas condições mínimas para assegurar uma qualidade de vida confortável.
Para o deputado, a energia nuclear, agora no terceiro milênio, tem assumido a liderança da fonte de energia menos poluidora e é a única que não corre risco de exaurimento do combustível, como a hidroelétrica, a movida a carvão, a petróleo e a biomassa.
O horizonte do ano 2025 vislumbrado pela ONU é de que 25% da população mundial, que é estimada em 8 bilhões de habitantes, não disporá de água potável nas condições mínimas para assegurar uma qualidade de vida confortável.
Para o deputado, a energia nuclear, agora no terceiro milênio, tem assumido a liderança da fonte de energia menos poluidora e é a única que não corre risco de exaurimento do combustível, como a hidroelétrica, a movida a carvão, a petróleo e a biomassa.
Justifica Francisco Quintans que uma usina nuclear na Paraíba irá arrastar uma gama inumerável de outros benefícios, priorizando o do incentivo às novas gerações pelo estudo científico nas universidades, do qual o nosso Estado é tão deficitário.
“O parque industrial em cerca de 30 anos, estaria totalmente reformado, priorizando o segmento da indústria seca que independe da água doce, a commoditie que menos dispomos no território paraibano. Não custa lembrar que o Brasil para continuar crescendo de 5% a 6% ao ano necessita de uma Itaipu a cada três anos.” comentou.
Fonte: Click PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário