
O autor da pesquisa, professor de patologia Michael Daly, afirma que isso poderia ter uma grande importância na hora de elaborar novos mecanismos de proteção.
Na pesquisa, Daly utilizou estudos sobre a bactéria Deinococcus radiodurans, que contém altos níveis de magnésio e resiste a níveis de radiação "que matariam qualquer ser humano e a maioria das bactérias".
O magnésio não agiria apenas como um "amortecedor", segundo Daly, mas, ao proteger as enzimas do DNA encarregadas da reparação celular, ajudaria a recompor as células afetadas pela radiação.
Fonte: CONTER.
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