
Por ser um material altamente tóxico, a usina precisa ser
desligada para observação toda vez que há vazamento de hidrogênio no
local, já que o material pode ser inflamável ou explosivo. Em um pouco
mais de um mês, a unidade precisou ser desligada cinco vezes. A
companhia garante que não houve risco de explosão. A nova junta,
produzida pela Siemens, promete acabar de vez com o problema.
A
paralisação também pesará no bolso dos consumidores. Ao ser desligada,
a energia que Angra 1 fornece para o SIN terá que ser compensada
através de termelétricas mais caras – o custo de geração de uma usina
nuclear é baixo, ao contrário do investimento.
Fonte: Portal EnergiaHoje
Fonte: Portal EnergiaHoje
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