A empresa de transporte de correio estava investigando o que aconteceu a
uma encomenda que continha material radioativo e que desapareceu no início novembro. A encomenda em causa tratava-se de um cilindro
contendo material usado em equipamentos hospitalares e tinha como
destinatário um habitante de Knoxville, Tennessee.
Segundo a FedEx, o embrulho não representa qualquer perigo desde que não seja removida a proteção especial que o envolve.
A empresa de transporte de mercadorias FedEx anunciou no fim de novembro
que encontrou em um de seus armazéns de Knoxville o pacote desaparecido. O
pacote, que continha uma barra radioativa utilizada nos escâneres
médicos, tinha sido enviado de um hospital em Fargo, Dakota do Norte, e
tinha como destino o fabricante do equipamento no Tennessee.
Segundo a porta-voz da FedEx, Sandra Muñoz, a barra estava em um pacote sem etiqueta que empregados da companhia localizaram em seus armazéns de Knoxville. "Estamos tentando descobrir como o pacote saiu do envio original", afirmou Sandra, que acrescentou que os empregados da FedEx não tinham sido expostos a radiação.
A barra, empregada nos escâneres que realizam tomografias computadorizadas, tinha um nível muito baixo de radioatividade. "Se alguém tivesse aberto o pacote, precisaria de mil horas de exposição para que fosse produzido um ferimento na pele", acrescentou Sandra.
Segundo a porta-voz da FedEx, Sandra Muñoz, a barra estava em um pacote sem etiqueta que empregados da companhia localizaram em seus armazéns de Knoxville. "Estamos tentando descobrir como o pacote saiu do envio original", afirmou Sandra, que acrescentou que os empregados da FedEx não tinham sido expostos a radiação.
A barra, empregada nos escâneres que realizam tomografias computadorizadas, tinha um nível muito baixo de radioatividade. "Se alguém tivesse aberto o pacote, precisaria de mil horas de exposição para que fosse produzido um ferimento na pele", acrescentou Sandra.
Fonte: GAIA e Terra (com adaptações).
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