A Agilent Technologies Inc. anuncia o desenvolvimento de um novo método para identificar iodo radioativo usando a técnica de espectrometria de massas com fonte de plasma acoplada indutivamente (ICP-MS). O método será usado pela primeira vez pela Universidade do Japão, com o sistema doado pela Agilent, um ICP-MS modelo 7700. Os testes serão realizados no laboratório do Dr. Yasuyuki Muramatsu, expert em radiação ambiental. O Dr. Muramatsu, professor do departamento de química da universidade, foi recentemente indicado pela Prefeitura de Fukushima para avaliar o efeito da radiação nas fazendas da região depois que as usinas de energia nuclear locais foram danificadas pelos recentes terremoto e tsunami.
O laboratório do Dr. Muramatsu mede elementos radioativos em nível de ultra traços, incluindo os isótopos de iodo 129, 131 e 127, assim como os elementos césio (Cs) e estrôncio (Sr) em nível de traços. Esses elementos são importantes para medir os radioisótopos que vazaram do reator para o meio ambiente.
“O iodo radioativo 129 exige atenção especial por ser de alta resistência”, afirma o Dr Muramatsu. “Controlar seus níveis será importante para avaliação do iodo radioativo depositado no meio ambiente”. Este nuclídeo é despejado continuamente no meio ambiente como resultado de testes de armas nucleares, acidentes em usinas nucleares e emissões de usinas de reprocessamento de combustível nuclear.
“Essa aplicação requer o uso de uma célula de colisão/reação de alta energia com oxigênio, existente no sistema Agilent ICP-MS 7700,” ressalta Daniela Schiavo, especialista de aplicações da área de ICP-MS da Agilent. “Apesar de existirem outras técnicas e instrumentos de medição, como nossos outros sistemas de ICP-MS, acreditamos que a medição do Iodo 129 com este método é a forma mais rápida, mais precisa e de menor custo”.
Desde o terremoto de 11 de março, a Agilent e a Fundação Agilent Technologies têm contribuído com mais de US$ 850.000 em doações e equipamentos em resposta à tragédia.
Sobre a Agilent Technologies
O laboratório do Dr. Muramatsu mede elementos radioativos em nível de ultra traços, incluindo os isótopos de iodo 129, 131 e 127, assim como os elementos césio (Cs) e estrôncio (Sr) em nível de traços. Esses elementos são importantes para medir os radioisótopos que vazaram do reator para o meio ambiente.
“O iodo radioativo 129 exige atenção especial por ser de alta resistência”, afirma o Dr Muramatsu. “Controlar seus níveis será importante para avaliação do iodo radioativo depositado no meio ambiente”. Este nuclídeo é despejado continuamente no meio ambiente como resultado de testes de armas nucleares, acidentes em usinas nucleares e emissões de usinas de reprocessamento de combustível nuclear.
“Essa aplicação requer o uso de uma célula de colisão/reação de alta energia com oxigênio, existente no sistema Agilent ICP-MS 7700,” ressalta Daniela Schiavo, especialista de aplicações da área de ICP-MS da Agilent. “Apesar de existirem outras técnicas e instrumentos de medição, como nossos outros sistemas de ICP-MS, acreditamos que a medição do Iodo 129 com este método é a forma mais rápida, mais precisa e de menor custo”.
Desde o terremoto de 11 de março, a Agilent e a Fundação Agilent Technologies têm contribuído com mais de US$ 850.000 em doações e equipamentos em resposta à tragédia.
Sobre a Agilent Technologies
A Agilent Technologies Inc é a principal empresa do mundo em medição analítica e uma das principais em análises químicas, biociências, eletrônica e comunicações. Os 18.500 funcionários da empresa estão a serviço de clientes em mais de 100 países.
Fonte: Planeta Universitário.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário