O governador André Puccinelli (PMDB) negou que o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul esteja passando por uma crise. “Não tem crise”, disse o governador.
André afirmou ainda que o seu governo foi o responsável pela instalação de várias especialidades médicas no hospital. “O hospital tem oncologia, hemodinâmica, centro de oncologia. O hospital tem residência médica que antes não tinha”, disse.
O hospital está enfrentando problemas de gestão e estruturais. Desde o dia 25 de outubro as cirurgias eletivas estão suspensas e sem previsão de serem retomadas. A direção do hospital ainda não se pronunciou oficialmente sobre a situação.
Na semana passada, o MPT (Ministério Público do Trabalho) propôs uma ação civil pública na Justiça do Trabalho contra a Funsau (Fundação de Serviços de Saúde de MS) responsável pela administração do hospital, depois de encontrar várias irregularidades nas dependências do HR.
Consta na ação que foram identificadas irregularidades graves como a inexistência do Plano de Proteção Radiológica, número de técnicos em segurança do trabalho insuficiente, carência de equipamentos de proteção individual (EPIs), como óculos plumbíferos e protetores de tireóide, além de banheiros e vestiários em condições insalubres.
André afirmou ainda que o seu governo foi o responsável pela instalação de várias especialidades médicas no hospital. “O hospital tem oncologia, hemodinâmica, centro de oncologia. O hospital tem residência médica que antes não tinha”, disse.
O hospital está enfrentando problemas de gestão e estruturais. Desde o dia 25 de outubro as cirurgias eletivas estão suspensas e sem previsão de serem retomadas. A direção do hospital ainda não se pronunciou oficialmente sobre a situação.
Na semana passada, o MPT (Ministério Público do Trabalho) propôs uma ação civil pública na Justiça do Trabalho contra a Funsau (Fundação de Serviços de Saúde de MS) responsável pela administração do hospital, depois de encontrar várias irregularidades nas dependências do HR.
Consta na ação que foram identificadas irregularidades graves como a inexistência do Plano de Proteção Radiológica, número de técnicos em segurança do trabalho insuficiente, carência de equipamentos de proteção individual (EPIs), como óculos plumbíferos e protetores de tireóide, além de banheiros e vestiários em condições insalubres.
Fonte: CAPITALNEWS.COM.BR
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