Busca

segunda-feira, dezembro 26, 2011

Lojas em SP podem ser obrigadas a informar sobre riscos de radiação do celular

Um projeto de lei  quer obrigar que os estabelecimentos do estado de São Paulo que comercializam celulares informem aos seus clientes sobre os riscos que a radiação pode causar à saúde. 

Entre os danos, a radiação proporciona alterações na pressão cardíaca e exaustão, conforme explica o autor do projeto, deputado Geraldo Vinholi (PSDB).

A proposta estabelece que sejam fixadas placas contendo avisos de advertência nas prateleiras onde os aparelhos  estiverem expostos, informando que o aparelho é um emissor de radiação e que seu uso prolongado pode trazer riscos à saúde.

Mais danos
 
A lista de efeitos maléficos a saúde causados pela radiação ainda contém choque térmico, estresse, queda no desempenho das tarefas, alteração nas funções neurais e neuromusculares e ocorrência de catarata, afirma Vinholi.

De acordo com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o deputado ainda ressalta que o fato de as crianças se exporem a esse tipo de radiação é algo ainda mais preocupante, já que é exatamente esse grupo de usuários de telefone móvel que mais cresce atualmente.

Se o estabelecimento não cumprir o que determina a proposição, terá de pagar multa de mil Ufesps (Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), equivalentes a R$ 17.450. Para o deputado, as ações preventivas podem ajudar a reduzir os impactos nocivos à saúde dos celulares.

Fonte: Info Money

Ibama investiga contaminação por urânio em Caetité

Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) visitaram o município de Caetité, no sudoeste baiano, há duas semanas para investigar denúncias de contaminação por material radioativo na água usada pelos moradores da zona rural. 
 
As acusações apontam para a única indústria mineradora de urânio ativa na América Latina, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), instalada na cidade e alvo de polêmicas em maio deste ano
 
O superintendente do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto, assegurou que o órgão realiza uma série de fiscalizações no local. “Verificamos o cumprimento do prazo de controle ambiental, segundo as normas do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), além da geração de resíduos e a emissão de material particulado (poeira gerada pela atividade mineradora)”, explicou. 
 
De acordo com o superintendente, no entanto, a averiguação sobre uma possível contaminação por material radioativo não é responsabilidade do Ibama, mas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), autarquia do Ministério da Ciência e Tecnologia.
 
Fonte: Bahia Notícias