Quem trabalha na saúde pública conhece bem os absurdos que ocorrem nos
hospitais brasileiros. Muitas ilegalidades são cometidas sob os olhos
desatentos dos governos e da sociedade e quem arca com o custo da
desorganização é a população de menor poder aquisitivo, que morre nas
filas dos hospitais sem atendimento.
De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER), Valdelice Teodoro, nos últimos anos, aumentou consideravelmente o número de empresários com o objetivo de lucrar nas brechas que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece e os efeitos dessa prática são devastadores e impedem todo avanço.
Existe uma distância tão grande entre o que o Sistema Único de Saúde (SUS) é no papel e na realidade, que fica difícil imaginar uma solução que resolva a tempo os problemas da sociedade. Revoltados com a realidade, os dirigentes da classe dos técnicos e tecnólogos em Radiologia decidiram levar tudo o que sabem ao conhecimento da população neste vídeo, com o objetivo de sensibilizar os brasileiros em relação às questões mais elementares.
A reportagem-documentário “8 DE NOVEMBRO RADIOATIVO” conta o que se passa na saúde pública, mais especificamente nos serviços de radiologia do Brasil. É uma mostra do que acontece na vida das pessoas quando o sistema está a serviço dos cartéis de enriquecimento ilícito, formado por farmácias, clínicas e hospitais dirigidos por gente corrupta e inescrupulosa.
“É triste ver o que acontece quando a saúde pública é transformada em produto de mercado. Essa é uma área da ciência que coloca o ser humano em primeiro lugar mas, hoje em dia, muitas clínicas agem em conluio com hospitais com objetivo de lucrar inescrupulosamente”, afirma a presidenta Valdelice Teodoro.
Com o filme, além de deflagrar os principais esquemas de corrupção e tráfico de influência que acontecem na saúde, pretende-se popularizar o dia da profissão. Todos os brasileiros devem saber que sem os técnicos e tecnólogos em Radiologia, não existe saúde pública.
O vídeo é dirigido pelo jornalista Laércio Tomaz e pelo designer Guina Vieira e editado por Davi Lima e Nelson Gerene. “O filme não tem o objetivo de ser verdade última, apenas cumpre a função de levantar uma discussão necessária. Esperamos contribuir com o debate e, sinceramente, fazer alguma diferença no sentido de resolver os problemas mais elementares”, conclui Tomaz.
De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER), Valdelice Teodoro, nos últimos anos, aumentou consideravelmente o número de empresários com o objetivo de lucrar nas brechas que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece e os efeitos dessa prática são devastadores e impedem todo avanço.
Existe uma distância tão grande entre o que o Sistema Único de Saúde (SUS) é no papel e na realidade, que fica difícil imaginar uma solução que resolva a tempo os problemas da sociedade. Revoltados com a realidade, os dirigentes da classe dos técnicos e tecnólogos em Radiologia decidiram levar tudo o que sabem ao conhecimento da população neste vídeo, com o objetivo de sensibilizar os brasileiros em relação às questões mais elementares.
A reportagem-documentário “8 DE NOVEMBRO RADIOATIVO” conta o que se passa na saúde pública, mais especificamente nos serviços de radiologia do Brasil. É uma mostra do que acontece na vida das pessoas quando o sistema está a serviço dos cartéis de enriquecimento ilícito, formado por farmácias, clínicas e hospitais dirigidos por gente corrupta e inescrupulosa.
“É triste ver o que acontece quando a saúde pública é transformada em produto de mercado. Essa é uma área da ciência que coloca o ser humano em primeiro lugar mas, hoje em dia, muitas clínicas agem em conluio com hospitais com objetivo de lucrar inescrupulosamente”, afirma a presidenta Valdelice Teodoro.
Com o filme, além de deflagrar os principais esquemas de corrupção e tráfico de influência que acontecem na saúde, pretende-se popularizar o dia da profissão. Todos os brasileiros devem saber que sem os técnicos e tecnólogos em Radiologia, não existe saúde pública.
O vídeo é dirigido pelo jornalista Laércio Tomaz e pelo designer Guina Vieira e editado por Davi Lima e Nelson Gerene. “O filme não tem o objetivo de ser verdade última, apenas cumpre a função de levantar uma discussão necessária. Esperamos contribuir com o debate e, sinceramente, fazer alguma diferença no sentido de resolver os problemas mais elementares”, conclui Tomaz.
Vale lembrar que é uma obra independente, sem dinheiro para publicidade.
Portanto, se assistirem e gostarem, ajudem a divulgar, para que mais
brasileiros tomem nota.
Fonte: Observador Político, Radiologia RJ (com adaptações).
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