Além de ganhos de até 24%, formação aumenta índice de empregabilidade
Salários de profissionais com curso tecnológico completo podem aumentar até 24%. É o que mostrou o estudo A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho, realizado pelo Centro de Estudos de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas em parceria com o Instituto Votorantim.
Enquanto o salário médio de um profissional que não tenha concluído a graduação técnica é calculado em R$ 1.731,12, a remuneração média daquele que possui o diploma passa para R$ 2.837,8.
O impacto da formação também afeta positivamente os índices de empregabilidade. A chance de ocupação de um brasileiro com formação profissional concluída, de acordo com a pesquisa, é 48,2% maior que outra pessoa que não obtenha a titulação.
As oportunidades para os profissionais com educação profissional, segundo o estudo, estão distribuídas majoritariamente nos seguintes setores: automobilístico; financeiro; petróleo e gás; papel e celulose; serviços públicos; indústrias; educação; petroquímico; indústria têxtil; saúde e comércio e serviços. Há ainda opções nos setores de alimentos e bebidas, mineração, transportes, construção civil e agronegócio.
Salários de profissionais com curso tecnológico completo podem aumentar até 24%. É o que mostrou o estudo A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho, realizado pelo Centro de Estudos de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas em parceria com o Instituto Votorantim.
Enquanto o salário médio de um profissional que não tenha concluído a graduação técnica é calculado em R$ 1.731,12, a remuneração média daquele que possui o diploma passa para R$ 2.837,8.
O impacto da formação também afeta positivamente os índices de empregabilidade. A chance de ocupação de um brasileiro com formação profissional concluída, de acordo com a pesquisa, é 48,2% maior que outra pessoa que não obtenha a titulação.
As oportunidades para os profissionais com educação profissional, segundo o estudo, estão distribuídas majoritariamente nos seguintes setores: automobilístico; financeiro; petróleo e gás; papel e celulose; serviços públicos; indústrias; educação; petroquímico; indústria têxtil; saúde e comércio e serviços. Há ainda opções nos setores de alimentos e bebidas, mineração, transportes, construção civil e agronegócio.
Fonte: UNIVERSIA BRASIL (com adaptações).
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